O projeto será iniciado com o engajamento e mobilização de parceiros para captação de áreas passiveis de manejo agroflorestal.
Para atingir a meta de 2.000 hectares a estratégia do projeto é visitar prefeituras, sindicatos, associações e outras intuições envolvidas na área rural para seleção de interessados. Em paralelo serão desenvolvidas campanhas nas redes sociais para que interessados possam se informar sobre o projeto. Um formulário on-line será disponibilizado para cadastro de produtores e proprietários rurais.
Será elaborado juntamente com o produtor um plano de aplicabilidade agroflorestal. Este plano é a junção de um projeto técnico de plantio com um plano de negócios da propriedade. Assim mantemos a premissas da restauração ecológica, mas avaliamos a viabilidade econômica a rentabilidade que pode trazer para o produtor.
As estratégias de rentabilização vão de produtos agrícolas, produtos florestais não madeireiros (frutos, sementes e fármacos), produtos florestais madeireiros, serviços ecossistêmicos (crédito de carbono e pagamento por serviços ambientais) e turismo rural.
. Este plano será incluído em uma prateleira de projetos para captação de parceiros institucionais.
Durante o processo de elaboração dos planos de aplicabilidade serão realizadas oficinas, workshops e treinamento com os produtores e colaboradores pertencente á cadeia produtiva.
Após o planejamento e a capacitação serão destinado recursos para dar suporte na implantação dos sistemas agroflorestais. Serão fornecidas mudas, insumos, mão-de-obra e assistência técnica para a implantação de florestas produtivas.
Depois de plantadas as áreas serão monitoradas e avaliadas na sua ecologia e produtividade.
Ao plantar florestas produtivas o projeto será capaz de fomentar redes de escoamento e comercialização dos produtos gerados por estas florestas.
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